think about it .

"O Senhor olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens" (Salmos 33, 13)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Jane Eyre


Acabei de assistir Jane Eyre. Acho que nunca chorei tanto em um filme... Provavelmente isso não é verdade, já que eu quase me afoguei em lágrimas em filmes como Uma Prova de Amor e Amor sem Fronteiras. A verdade é que eu sou uma chorona assumida, e Jane Eyre foi mais um filme lindo que me levou a soluçar como um bebê. Eu já havia lido o livro – e diga-se de passagem, já havia chorado pacas lendo o livro  - por isso eu sabia o que esperar do filme, que se manteve muito fiel à história original, o que é algo raro em adaptações. Talvez Jane Eyre seja uma das poucas adaptações que me agradaram quase que completamente. Eu gostaria de ter visto a parte em que Rochester volta a enxergar, mas o filme terminou com uma cena linda e me deixou com o coração apertado, como sempre fico quando vejo um filme assim. Eu juro que as vezes penso em como gostaria de ter nascido naquela época, onde existiam possivelmente homens como Mr. Rochester e Mr. Darcy (de Orgulho e Preconceito). Eu sou apaixonada neles, com toda aquela elegância, inteligência, seriedade e em especial, o sotaque inglês meio arcaico. Devo confessar que também tenho uma queda pelo sotaque inglês contemporâneo – leia-se Robert Pattinson, Hugh Laurie. Mas enfim, Jane Eyre é um filme para se apaixonar, uma linda história de amor que te faz sonhar platônicamente.